quinta-feira, 28 de abril de 2011

Aurelino Costa e Victorino D'Almeida Parte 1/2

Aurelino Costa e Victorino D'Almeida Parte 2/2

CIDO MARQUES - "Póvoa do Mar"

S. Leonardo de Galafura

Miguel Torga

Menina do Mar - No fundo do mar (Poema de Sophia de Mello Breyner Andresen)

Miguel Torga_O Meu Portugal Biografia de Miguel Torga


Aguaviva: poetas andaluces, versión original

José Mário Branco- Mudam-se os Tempos...

domingo, 24 de abril de 2011

Vem Ver o Mar...


Póvoa de Varzim
Gosto de ver o mar, inalar o seu odor a maresia que faz crescer a minha a energia sempre que ali vou passear, ao longo da marginal.
O contemplar dos barcos que passam, o chilrear da gaivota, da andorinha, do pato bravo, olhar ao longe o cais, a penedia, tudo isso cria em mim um sentimento de paz e me faz viver imensa alegria.
É bom ouvir o mar, o marulhar das ondas, no seu vaivém constante,  incessante, ondas calmas ou agitadas, tantas vezes dantescas, assustadoras, sempre ao sabor daquela melodia constante, num seu ritmo incessante que nos faz tremer mas também renascer momento a momento.
Como é gratificante usufruir de tal beleza, subir à esplanada do Carvalhido e dali ficar a olhar, de Aver-o-mar ao cais do sul…, mais longe, mais profundo, a Matosinhos, ao Cabo do Mundo, sem fadiga, sem tempo, sem temor, sentir o odor que imana do seu ventre, ouvir aquele som estridente,  intermitente, poder absorvê-lo com um cântico de louvor…, diferente!
Afinal, ele está ali tão perto, tão desperto,  solícito, disponível para nos mostrar o incrível, para nos enviar aquele abraço de ternura que nos livra do cansaço, da amargura, para ouvir segredos…, elevá-los aos céus sem embaraço!
Como é bom ficar a olhar, minuto após minuto, sem cansar!
Vem, vem ver o Mar!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Póvoa de Varzim

A Noroeste da Península se situa
A mais formosa praia lusitana,
A imensa terra nostra que nos chama,
A Póvoa, terra minha, terra tua

És berço de poetas, de escritores,
De heróis que em terra e mar por ti lutaram
E com coragem nobre acarinharam
Em vida tantos, tantos pescadores

Vem ver o Eça, o Maio, o Calafate,
O Sérgio, o Lagoa e quantos mais
Que morrem exaltando-a até ao fim

Vem ver as lindas colchas de escarlate
Durante as procissões, pelos beirais
Cantando à linda Póvoa de Varzim